23 de nov. de 2009

JORNALISTA POR UM DIA!




Emanuel e Profª Regiane

Quando a persistência dá bons resultados


Está é uma história real de um filho de agricultor chamado Lauro Artur Otávio Martins, meu irmão, nascido na cidade de Aurora. Ele adorava mexer com a terra. Após completar cinco anos, começou estudar em uma pequena escola pública municipal. Depois fez o Ensino Médio em outra escola e por gostar muito de mexer com terra freqüentou também uma escola técnica, a Casa Familiar Rural (CRF), em Rio do Sul.
Quando terminou o Ensino Médio e a CRF fez cinco vestibulares para entrar na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e conseguiu. Entrou no curso de Agronomia.
No primeiro ano da faculdade conseguiu uma bolsa de estudos e descobriu que havia um projeto de intercâmbio para França, empenhou-se bastante. Fez três semestres de curso de francês e então fez a prova para ver se conseguiria o intercâmbio. No dia 27de maio saiu o resultado e ele havia passado. Foi para a França em 3 de setembro e ficará estudando na universidade durante 11 meses.
Isso é para mostrar que as duas escolas públicas, o Centro Educacional Ana Galvan, onde eu estudo e ele fez o Ensino Fundamental, e a Escola de Ensino Básico Walter Probst, onde fez o Ensino Médio, são escolas muito boas. E você, jovem, não pode ter medo de lutar pelos seus sonhos porque eles são possíveis. Não esqueça, você pode!

Emanuel Henrique Martins, 12 anos, 6ª série, Escola Ana Galvan, Aurora

12 de nov. de 2009

12 DE NOVEMBRO - DIA DA DIRETORA DE ESCOLA



Homenagem feita a nossa Diretora, Dona Ineide, pela passagem do seu dia!

11 de nov. de 2009

PESQUISA ESCOLAR | ACESSE:

www.bussolaescolar.com.br
www.brasilescola.com
www.mundosites.net
www.infoescola.com
www.suapesquisa.com
www.google.com

Novo Acordo Ortográfico!

Alfabeto
• Nova Regra: O alfabeto agora é formado por 26 letras
• Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto.
• Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano

Trema
• Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano
• Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça
• Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça.

Acentuação

• Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas
• Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
• Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico

Observações:
• nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
• o acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.

• Nova Regra: O hiato 'oo' não é mais acentuado
• Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo
• Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo

• Nova Regra: O hiato 'ee' não é mais acentuado
• Regra Antiga: crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem
• Como Será: creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem

• Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas
• Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo)
• Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo)

Observação:
• o acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por'

• Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui)
• Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe
• Como Será: argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique

• Nova Regra: Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo
• Regra Antiga: baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme
• Como Será: baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume

Hífen
• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas
• Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível
• Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível

Observação:
• em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.

• Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal
• Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, auto-escola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contra-ordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neo-expressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semi-embriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado
• Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado.

Observações:
• esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc.
• esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc.

• Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal.
• Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico
• Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico

Observações:
• esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
• uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', NÃO utliza-se hífen.

• Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição
• Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento
• Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento

Observação:
• o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.

O uso do hífen permanece
• Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto': ex-marido, vice-presidente, soto-mestre
• Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação
• Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação
• Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem': além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto

Não existe mais hífen
• Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc.
• Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa.

Aulas de Reforço / 2008



Profª Luciane com os alunos do reforço!





10 de nov. de 2009

Fotos Gincana















História da Escola

A Centro Educacional Ana Galvan, situa-se em Santa Teresa, rodovia SC 302- KM 292 no município de Aurora.
Em 1925, a comunidade pertencia a comarca de Blumenau e se chamava Alto Rio do Sul, quando aqui chegaram as famílias de Augusto Dirksen, Humberto Warmling, João Esser, Adão Stupp, Bernardo Bekauser e Hugo Klaumann. Essas famílias vieram na sua maioria de Capavari (Tubarão). Vieram de carro de boi cargueiro, atravessando o rio a nado, em cima de paus, improvisavam canoas, viajaram por trinta e dois dias.
Ao chegar, encontraram uma escolinha, e uma igreja, com certeza já teria havido outros moradores, mas sobre eles não temos informações. Usaram esta escola e o professor foi o senhor Antônio de Souza Pereira.
Por volta de 1930 a igreja foi demolida e foi construída uma igreja e uma escola onde está a atual E.E.F. Ana Galvan.
Em 1940 demoliram a antiga escola e construíram uma nova em um terreno doado pelo Senhor Augusto Dirksen, passando a chamar-se Escola Mista Estadual, em 1941.
De 1938 à 1940, a professora era Isaulina Trierweiler. Ela lecionava para 1 ª, 2 ª, e 3 ª séries juntas, num total de 60 alunos, na sua maioria de origem alemã. As séries eram formadas pelo mesmo número de meninas e meninos. A escola era visitada regularmente por um inspetor escolar, vindo de Rio do Sul, que observava se o programa estava sendo cumprido, o rendimento dos alunos, a documentação da escola, o caixa escolar e as organizações. Em dezembro os alunos que não obtinham a nota sete, deveriam submeter-se a provas orais e escritas diante de uma banca examinadora.
A alfabetização era difícil porque os alunos que ingressavam na escola falavam a língua alemã, dificultando a leitura e escrita da língua portuguesa. A professora era do lugar e possuía a 3ª série do Ensino Primário. Época dos castigos e palmatória, se um aluno fosse ao quadro e não soubesse resolver a atividade, a professora lhe dava reguadas.
Em 1941 a escola passou a denominar-se Escola Mista Estadual. Neste ano a professora era Olga Trierweiler, tinha 45 alunos. Vinte e uma crianças deixaram de ingressar na escola por falta de vaga. A escola possuía as seguintes associações: Caixa Escolar, Clube Agrícola, Liga Pró-Língua Nacional, Liga da Bondade, Círculo de Pais e Professores, Biblioteca, Jornal, pelotão da saúde e museu.
Em 1945 foi construída outra escola onde está hoje a atual E.E.F. Ana Galvan. Para dar inicio a construção, plainaram o terreno com enxadão. Nesta época haviam chegado os italianos.
A comunidade escolar era formada por 55 alunos, sua professora era Laura dos Santos, mantinha as mesmas organizações de 1941.
No ano de 1946 esta escola passou a denominar-se Escola Mista Estadual Desdobrada, a professora era Laura do Amaral Neto, com 48 alunos, 33 da 1ª série, 8 da 2ª série e da 3ª série. Mantinha-se na escola as mesmas organizações de 1941 e 1945.
A escola passou a ser chamada de Escola Isolada Tresdobrada, em 1961, a professora era a Irmã Esther Montagna e sua auxiliar Irmã Elza Tambozi, ( as irmãs iniciaram o seu trabalho na escola em 1948).
Nesta época os professores pensavam deter todo o saber e aos alunos cabia apenas a repetição.
E no ano de 1966, a escola passou por mais uma mudança de nome, passando agora a chamar-se Escolas Reunidas Alto Rio do Sul, sendo esta escola dirigida pelas irmãs que vieram para a comunidade em 1945. A diretora era a Irmã Vitória, as professoras: Irmã Ana Galvan, Irmã Angélica Fiamoncini, Isaura Oderdenge e Maria Salete Scharf. A escola era composta de 116 alunos.
Aqui já se aplicava a reforma do ensino primário, com o 5° ano preparando para o exame de admissão para entrar no ginásio.
O ensino era rígido, exigia-se disciplina com castigos a quem não obedecesse, a matéria era decorada. Acesso a livros, praticamente só os didáticos.
Muitos anos se passaram a escola passou por reformas e foram construídas
novas salas de aula.
Pensando em beneficiar a própria comunidade de Santa Teresa, bem como as comunidades vizinhas de Nova Itália, Chapadão Nova Itália, Coqueiral, Santo Antônio e São Martinho, pois nessas comunidades, muitas crianças não continuavam os estudos por falta de recursos financeiros para suprir despesas com ônibus ou ainda ter de morar na sede ou em Ituporanga, foi solicitado a implantação gradativa de 5 ª à 8 ª série, com o processo n º 52/80 parecer 32. Neste mesmo ano em 31.03.1980, com o decreto
nº 8130 de 11de julho de 1979, a referida escola passa a denominar-se Escola Básica Alto Rio do Sul.
Nesta época a escola possuía 4 salas, uma área coberta, 2 salas menores para direção e sala dos professores e outra para a cantina da escola. Quanto ao ensino, ainda se exigia muita disciplina, os conteúdos eram repassados e os alunos decoravam, mas já havia algumas mudanças, os professores já faziam o seu planejamento. Ao final de cada bimestre se fazia o replanejamento, após cada
unidade de ensino se fazia a recuperação paralela para os alunos que não tinham uma aprendizagem satisfatória. Já utilizavam recursos audiovisuais, trabalhos em equipe e jogos para motivar e ilustrar suas aulas.
A comunidade querendo homenagear a Irmã Ana Galvan por sua dedicação a comunidade que permaneceu aqui por 20 anos, solicitou ao Secretário de Estado da Educação e do Desporto para que a escola fosse denominada Escola Básica Ana Galvan, que foi aprovado pela Portaria 373/ 1996, Decreto n º 014, de 23 de janeiro de 1995, parecer SED/COGEN/DIEF/No. 248/96.
Nesta época a escola não possuía infra-estrutura, para receber seus alunos. Salas cheias, não tinham espaço adequado às aulas de Educação Física, (só uma quadra descoberta). A biblioteca possuía poucos exemplares, o professor de Inglês não era habilitado. O ensino era baseado em questionários para se estudar para prova, alguns professores já ensaiavam uma metodologia diferente. A escola já possuía Vídeo. Os alunos indisciplinados eram advertidos verbalmente e posteriormente era chamado os pais, se não resolvesse eram suspensos.
No ano de 1998 aconteceu a municipalização, onde a mantenedora da
escola era o Estado, passando para o município a responsabilidade pela manutenção da escola, pagamento de funcionários, compra de merenda, mas com recursos da União. Houve melhoras significativas, principalmente na qualidade da merenda.
Nesse mesmo ano vivenciou-se uma nova situação: foi feito a "nucleação". Os alunos da E.I. Cobras Sul vieram estudar em nossa escola, juntamente com a sua Professora Nivalda Iraci Sebold Jasper.
A "nucleação" teve continuidade em 2000, que compreendeu a vinda das E.I Ribeirão Pacas, E.I Alto Ribeirão Pacas e suas respectivas Professoras Carmelinda Boeing e Ineide Selhorst Grossklaus. Estes alunos passaram a ter para cada série sua professora, professor de Artes e Educação Física, portanto uma melhor qualidade de ensino. Para recebê-los foram construídas duas salas novas.
As escolas que foram nucleadas atendiam alunos de 1ª à 4ª série. Trabalhava nestas escolas somente uma professora, que atendia os alunos, fazia merenda, horta, cuidava da documentação da escola.
Em 2000 a escola atendia 290 alunos aproximadamente, distribuídos de 1 ª à 8 ª séries.
No ano de 2001, a nossa escola por não oferecer Ensino Médio, passou a se chamar Escola de Ensino Fundamental Ana Galvan, pelo Decreto n º 013/2002. Criamos neste ano também a Bandeira e o uniforme da escola
A escola atendeu a 318 alunos. Os professores na sua maioria são habilitados ou estavam se habilitando. Neste ano adotou-se a avaliação semestral com progressão parcial para os alunos de 5 ª à 8 ª série, (dependência em até duas disciplinas).
Quando os alunos apresentam alguma dificuldade, seja de aprendizagem ou de comportamento, primeiramente a Direção conversava com eles, procurando saber o que estava acontecendo, e se não solucionasse, era chamado os pais para juntos encontrarem uma solução.
No início do ano a escola foi assaltada e levaram: 2 TV, 1 aparelho de som,
1 micro-computador com impressora, 1 aparelho de antena parabólica e um vídeo.
Então com ajuda da prefeitura, do dinheiro arrecadado com promoções organizadas pela APP e os recursos do PNDE, adquirimos:1 TV, 1 vídeo, 1 micro-computador com impressora, 1 aparelho de som, 1 retroprojetor.
No ano de 2002 foi ampliada uma sala e instalado uma sala de vídeo e foi adquirido uma copiadora com impressora e scanner, e através da CRE de Rio do Sul ganhamos uma TV.
No ano de 2005 os alunos das 8ªs séries participaram da Prova Brasil, que mede o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. A nossa escola ficou com a melhor nota do Estado e a terceira no País.
Em 2006 foi instalada uma sala de informática, que desde então, atende os alunos da escola para pesquisas e também são ministrados cursos para alunos em período oposto e à noite à comunidade. Neste ano os alunos que se matricularam no Ensino Fundamental já constam da nova grade para o Ensino Fundamental Nove Anos.
Através da resolução nº. 002/2007, que estabelece diretrizes para o credenciamento e a autorização de funcionamento da Educação Básica nas Instituições Educacionais integrantes do Sistema Municipal de Educação, a escola passa a chamar-se Centro Educacional Ana Galvan tendo sob sua responsabilidade o atendimento de crianças da Educação Infantil e o Ensino Fundamental.
No ano de 2008, implantamos aula de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem. Em turno oposto são trabalhadas atividades de leitura, escrita, interpretação de textos e operações básicas de Matemática.
No ano de 2008 tivemos alunos que se destacaram nas Olimpíadas de Matemática e na promoção Seja Jornalista Por Um Dia.
Este ano de 2009, continuamos oferecendo aulas de reforço, porque a experiência do ano passado foi positiva. Tivemos o terceiro dia da Família na Escola e foi um sucesso. Este dia tem por objetivo aproximar e integrar toda a comunidade escolar. Pois precisamos do apoio dos pais na tarefa de educar.
Estamos desenvolvendo o Projeto Prevenção à Violência, pois cada ano que passa os alunos tornam-se mais agressivos. Este projeto é desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Saúde do Município.
Temos ainda programado aulas passeio para que os alunos percebam que se tem aprendizagem também fora do espaço escolar.
A CE. Ana Galvan, situada na Rodovia SC 302, Km292 em Santa Teresa, município de Aurora, pertence a rede Municipal de Ensino.
O prédio escolar possui oito salas de aula, cozinha, banheiros, uma área coberta. A Direção, a biblioteca, sala de professores funcionam em uma casa da comunidade, alugada pela prefeitura.
As aulas são ministradas por professores com habilitação em nível superior, alguns estão na fase final de sua especialização. São professores dedicados preocupados com o ensino aprendizagem, sempre que possível se atualizando, fazendo cursos em busca de novos conhecimentos.
A comunidade escolar é formada por alunos oriundos da própria comunidade, bem como de outras localidades próximas, como Coqueiral, Nova Itália, Chapadão Nova Itália, Santo Antonio, São Martinho Cobras Sul, Ribeirão Pacas e Alto Ribeirão Pacas, a maioria filhos de agricultores.
A população em geral está mais consciente da importância do estudo para seus filhos. Casos em que há abandono da escola é acionado o Conselho Tutelar do município.
Quanto a etnia, há predominância de luso-brasileiros, germânicos, italianos. Temos adeptos de várias religiões, mas a predominante é a Católica.
Nós, educadores dessa Unidade Escolar terminamos de elaborar esse projeto, que será a base norteadora dos trabalhos pedagógicos e administrativo da
nossa Unidade Escolar.
Nossa escola atende a 250 crianças da Educação Infantil à 8ª série do Ensino Fundamental.